Denise Machado
Quando recebi o e-mail sobre as Jornadas 2011 da EBP – São Paulo cujo tema foi “O Gozo Feminino no século XXI” no início de setembro de 2011, havia iniciado recentemente os meus estudos sobre a toxicomania e me veio uma pergunta: Há alguma especificidade na mulher com relação à toxicomania?
Através do “passeio” por diversos textos de autores que tratam o assunto, concluí que como a mulher é “indecifrável” e cada mulher é única, não há total clareza nas respostas, mas podemos perceber algumas diferenças que podem nos auxiliar na clínica, sem deixar que a direção do tratamento do analista siga o mesmo curso que em qualquer outra clínica.